A PNL estuda a forma como criamos nossos sentimentos, estados emocionais, pensamentos, ou mesmo, a realidade na qual estamos inseridos.
A PNL estuda a forma como criamos nossos sentimentos, estados emocionais, pensamentos, ou mesmo, a realidade na qual estamos inseridos. Assim, não seria demagógico afirmar que, percebendo a maneira como funcionamos, podemos escolher como desejamos funcionar, pois teremos recursos para alterar nosso “padrão mental” (programação mental construída desde os primeiros instantes de nossas vidas, a partir da fisiologia e da interação com o meio) e desenvolver habilidades as quais otimizam esse processo de mudança.
Essa é uma ferramenta utilizada em diversos contextos como o desenvolvimento pessoal, tratamentos clínicos terapêuticos, comunicação, saúde, criatividade, liderança, gerenciamento, vendas, consultoria e treinamento de empresas ou, mesmo, no âmbito educacional.
Na concepção da PNL, os recursos de desenvolvimento são inerentes ao ser humano. Não são as pessoas que são desprovidas de recursos, mas sim o estado no qual elas se encontram, como o estado da inércia, por exemplo, diante da crença limitante de incapacidade.
O conceito de saúde é muito amplo, mas, basicamente, define-se como o bem-estar do indivíduo em todos os sistemas, incluindo o psicossocial. A PNL atua diretamente nesse sistema, ressignificando experiências e associações, a fim de potencializar relações do indivíduo com a sociedade e consigo, rompendo inúmeras crenças limitantes.
O medo de baratas, por exemplo, pode parecer engraçado para uns e, até, ser motivo de chacota. Mas, para outros, é motivo de desconforto e transtornos. Entretanto, é algo facilmente solucionado com a PNL. Não gosto de enumerar as sessões necessárias, pois acredito que cada sujeito é único, mas, em geral, cerca de uma ou duas sessões são suficientes para sanar o problema.
Pensar positivamente é um dos clássicos ensinamentos da PNL. Afirmar que sejamos diretos e objetivos na comunicação e que digamos o que desejamos em lugar do que não desejamos é uma excelente estratégia para nos “automodelarmos”, assim como a prática de visualização do nosso objetivo já alcançado que é, consequentemente, o nosso estado desejado.
Quando fazemos exercícios, por exemplo, caso nos imaginemos com a forma e os efeitos desejados, causados por esses exercícios, a nossa mente potencializará o resultado que será obtido. Isso se dá porque o cérebro, geralmente, interpreta as visualizações como algo real, tangível e, consequentemente, possível. Daí, a afirmativa de que somos o que pensamos ser. Se pensamos e visualizamos que podemos, a nossa mente buscará os recursos para que direcionemos as nossas ações no caminho da consolidação desses objetivos.
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